sexta-feira, 19 de março de 2010

NAVEGANDO NA MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES NA PAULISTA




UMA MEGA MANIFESTAÇÃO DE PROFESSORES NA PAULISTA.
NAS REFERÊNCIAS DAS REPORTAGENS PUBLICADAS QUNATO AO NÚMERO DE PROFESSORES PRESENTES NO MOVIMENTO ,OS NÚMEROS CONTINUAM DESENCONTRADOS,MAS AS POUCAS AS IMAGENS VEICULADAS PELOS TELEJORNAIS REVELAM A MULTIDÃO DE MANIFESTANTES QUE SE ESPALHOU PELO VÃO DO MAP E FECHOU OS DOIS LADOS DA PAULISTA.  

NOTICIAS "FRESQUINHAS DO MOVIMENTO DE PROFESSORES NA PAULISTA E NA "NET":

Protesto de professor é 'trololó', diz Serra; Justiça autoriza ato


Categoria marcou para hoje nova assembleia no vão livre do Masp; último movimento na Avenida Paulista reuniu 12 mil

19 de março de 2010
0h 00CLarissa Oliveira, Silvia Amorim, Paulo Saldaña e Carolina Stanisci, especial para o Estado - O Estadao de S.Paulo

No mesmo dia em que o governador de São Paulo, José Serra, descreveu as sucessivas manifestações de professores do Estado como um "trololó", a Justiça negou o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) de proibir a segunda assembleia dos docentes, que ocorrerá hoje, na Avenida Paulista, a partir das 14 horas. O MPE entrou com recurso.
Insinuando que os protestos têm objetivo eleitoral, o governador disse que nem sequer há um movimento grevista. "Não tem greve. Só tem marketing para a imprensa noticiar", declarou Serra, virtual candidato à Presidência da República pelo PSDB, sem disfarçar a irritação com o assunto. Questionado sobre quem estaria por trás do movimento, Serra retrucou: "Vocês sabem. São suficientemente inteligentes e observadores."
Uma parcela dos professores está em greve desde o dia 8. Segundo o governo, apenas 1% da categoria aderiu à paralisação. De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp), ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), mais de 60% dos docentes estão parados.
Serra cancelou ontem, de última hora, sua participação em uma inauguração onde professores em greve fariam um protesto. O evento, na capital paulista, que teve a presença do prefeito Gilberto Kassab (DEM), virou palco de bate-boca entre autoridades e manifestantes.
O governador disse que não teve "tempo" de comparecer ao evento. De acordo com os assessores, a presença de Serra não estava sequer confirmada, embora um aviso da Secretaria de Comunicação indicasse o evento como o primeiro compromisso público da agenda do governador.
Com apitos, vaias e faixas, cerca de 30 manifestantes tumultuaram a inauguração do segundo viaduto do Complexo Viário Jaraguá, na zona oeste. Em alguns momentos foi difícil ouvir os discursos das autoridades. Ontem, pela segunda vez consecutiva, professores da rede estadual foram a compromissos públicos de Serra para protestar.
Passeata. Na semana passada, cerca de 12 mil docentes se reuniram no vão livre do Masp e foram em passeata até a Praça da República, prejudicando o trânsito no centro.
Ontem, o MPE tentou proibir o ato agendado para hoje, mas o juiz da 20.ª Vara Cível, Flávio Abramovich, extinguiu o processo porque o pedido não teria sido feito de modo adequado. Na sentença, o juiz diz que a Polícia Militar e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) devem tomar providências para evitar transtornos à população.
O autor da ação, promotor José Carlos de Freitas, rebateu os argumentos. "A PM e a CET solicitaram que o MP interviesse desta vez e em 2008, pois os professores estão extrapolando o direito de se manifestar."
A GREVE
Reivindicações

Os professores querem reajuste salarial de 34% para compensar perdas relativas à inflação e o fim das provas dos temporários e do programa de promoção.
Quem lidera a classe

Apeoesp, Centro do Professorado Paulista (CPP), Sindicato dos Especialistas do Magistério Oficial de SP (Udemo).
FONTE:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100319/not_imp526272,0.php


Professores decidem manter a greve durante passeata em SP

19 de março de 2010 • 16h10 • atualizado às 17h59


Policial monitora o protesto de professores na avenida Paulista, em São Paulo
Foto: Reinaldo Marques/Terra


O sindicato dos professores da rede estadual paulista (Apeoesp), decidiu na assembleia dos professores, realizada nesta sexta-feira, dia 19, que a greve continua na próxima semana. Durante a passeata, professores e funcionários da rede estadual de educação de São Paulo ocuparam as duas faixas da direita da Avenida Paulista, no sentido Consolação, em direção à Secretaria da Educação. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de 4 mil pessoas estiveram presentes.


Na semana passada, cerca de 12 mil docentes se reuniram no mesmo local e foram em passeata até a Praça da República, prejudicando o trânsito no centro. De acordo com um assesor da Apeoesp o que está sendo discutido é o movimento para a abertura das negociações.
De acordo com o Apeoesp, o movimento "busca reforçar a luta da categoria pelo atendimento das reivindicações na defesa da dignidade profissional". Os professores estão em greve desde o dia 8 de março. Segundo o governo, apenas 1% da categoria aderiu à paralisação. De acordo com o sindicato dos professores, mais de 60% dos docentes estão parados.
Entre as principais reivindicações estão o reajuste salarial de 34,3%; incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados; plano de carreira; garantia de emprego; fim de avaliações para temporários; e realização de concursos públicos para a efetivação dos docentes.
A rede de São Paulo conta com mais de 220 mil professores e 5 milhões de alunos. Segundo o Apeoesp, os professores que compõem o comando de greve estão visitando as escolas para conversar com pais, alunos e professores, explicando o porquê da paralisação.
FONTE:
http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI4329141-EI8266,00-Professores+decidem+manter+a+greve+durante+passeata+em+SP.html



Após manifestação, professores estaduais continuam em greve em SP


Cerca de 8 mil professores participaram de protesto que bloqueou a Avenida Paulista

19 de março de 2010
17h 35


Professores caminharam até a Secretaria da Educação, na Praça da República
SÃO PAULO - Os professores da rede estadual de ensino de São Paulo decidiram nesta sexta-feira, 19, manter a greve da categoria, iniciada no último dia 8. A categoria reivindica reajuste salarial de 34% e o fim das provas dos temporários e do programa de promoção.
Nesta sexta-feira, a manifestação com cerca de 8 mil professores interrompeu totalmente o trânsito na Avenida Paulista, na altura do vão do Masp, no centro de São Paulo, das 15 às 17 horas, quando os funcionários saíram da Paulista a caminho da Secretaria da Educação, na Praça da República. Segundo a Companhia de Engenharia de tráfego (CET), às 17h20 a Rua da Consolação estava bloqueada no sentido centro.
Este é o segundo protesto realizado pela categoria neste ano. Na sexta-feira passada, 12, os professores fizeram uma manifestação no mesmo local. Na ocasião, a CET pediu que o local do protesto fosse alterado.
FONTE:http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,apos-manifestacao--professores-estaduais-continuam-em-greve-em-sp,526672,0.shtm


Professores marcham até a Praça da Republica



Se categoria não tiver resposta do governo estadual,
fará nova manifestação na próxima sexta

19 de março de 2010
16h 34
Luciana Alvarez - O Estado de S. Paulo


Manifestantes ligados ao Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) começaram, por volta de 16h30, uma passeata até a Secretaria Estadual de Educação, na Praça da República, no centro da cidade.

Cerca de 10 mil manifestantes bloqueiam os dois sentidos da avenida Paulista. Segundo a Companhia de Engenharia de tráfego (CET), os motoristas devem evitar a região.

A passeata até a secretaria foi aprovada pela categoria durante o ato, que começou por volta de 14h. Os manifestantes exibem várias faixas de protesto. Dois carros de som comandam a marcha.

De acordo com líderes do movimento, a categoria vai tentar hoje uma resposta do governo estadual para as reivindicações da classe - entre as quais, reajuste salarial de 34,3%.
A categoria já promete: se não houver acordo, manterá a greve que começou no dia 8 e vai realizar novo ato na próxima sexta-feira, dia 26, em frente ao Palácio dos Bandeirantes - sede do governo estadual, no Morumbi, zona oeste.FONTE: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,professores-marcham-ate-a-praca-da-republica,526642,0.shtm


19/03/10 - 16h59 - Atualizado em 19/03/10 - 18h06







Professores decidem mais uma vez manter a greve e fazem passeata por SP

Após bloquear os dois sentidos da Paulista, manifestantes deixam via.


Categoria pede reajuste salarial de 34%.

Do G1, em São Paulo Professores mantêm greve em São Paulo. (Foto: Gustavo Petró/G1)




Após interromper o trânsito nos dois sentidos da Avenida Paulista na tarde desta sexta-feira (19), os professores da rede estadual decidiram mais uma vez manter a greve.

Eles pedem um reajuste salarial de 34% e o fim das provas dos professores temporários e do programa de promoção.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), houve lentidão na avenida durante a tarde. O trânsito chegou a ser desviado na altura do Masp.

Os manifestantes decidiram seguir em passeata até a o prédio da Secretaria da Educação, na Praça da República.


FONTE:
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1537099-5605,00-PROFESSORES+DECIDEM+MAIS+UMA+VEZ+MANTER+A+GREVE+E+FAZEM+PASSEATA+POR+SP.html

 
















Na semana passada, quando houve uma manifestação no mesmo local, a CET chegou, inclusive, a oficiar a Promotoria de Justiça de Habitação e Urbanismo para garantir o cumprimento de uma decisão judicial "que coíbe o sindicato solicitante de promover passeatas em vias de circulação de São Paulo, por onde trafeguem veículos automotores". Os professores ignoraram a recomendação novamente.














A PM monitorou o protesto e auxiliou as ambulâncias a chegar aos hospitais na região. A manifestação foi considerada "pacífica" no local.














De acordo o governo do estado, a folha de pagamentos da Secretaria de Educação cresceu 33% entre 2005 e 2009, passsando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões. Em relação às gratificações, segundo a secretaria, são feitas na medida das disponibilidades orçamentárias.






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