sexta-feira, 26 de março de 2010

PROFESSORES APANHAM NO MORUMBI...MAIS UMA VEZ..

AGORA É MODA PROFESSOR APNHAR DENTRO DE ESCOLA E FORA...
O DIREITO DE MANIFESTAÇÃO NÃO ESTA SENDO RESPEITADO.
A MÍDIA A SERVIÇO DO PODER CONTINUA "MAL DAS CONTAS".
A DESVALORIZAÇÃO DO PROFESSOR É TOTAL!
VEJA  O QUE ENCONTREI NA "NETE"...DESENCONTRO DE NÚMEROS,SEMPRE TENTANDO MOSTRAR QUE O MOVIMENTO DOS PROFESSORES É FRACO...O QUE NÃO CORRESPONDE À REALIDADE...A POPULAÇÃO SENDO VERGONHOSAMENTE ENGANADA...
foto: http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,policia-e-professores-entram-em-confronto-e-cinco-ficam-feridos,529695,0.htm

ATÉ QUANDO A MENTIRA VAI PREVALECER?
Manifestação dos professores da rede estadual de São Paulo nesta sexta-feira (26), na capital, deixou 16 feridos - sendo 9 policiais e 7 civis -, informou a Polícia Militar.


Os docentes promoveram assembleia na Zona Sul da cidade e decidiram manter a greve, que teve início em 8 de março.
A manifestação começou em frente ao Estádio do Morumbi. Por volta das 16h50, uma comissão formada por seis professores seguiu para o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, onde iria conversar com representantes do governo.
De acordo com a PM, 5 mil pessoas integraram o protesto e 350 policiais foram enviados ao local.

Nova assembleia a categoria já marcou data para realizar novo encontro: 15h do dia 31 de março, na Avenida Paulista, informou o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp). O secretário da pasta de Educação, Paulo Renato Souza, ainda avalia mais um dos pedidos dos docentes para audiência, protocolado nesta terça-feira (23), segundo a assessoria de imprensa do órgão.
Outras duas assembleias, de porte similar, ocorreram na capital desde o início da greve, ambas no vão livre do Masp, na Avenida Paulista. Entre as reivindicações dos professores estão o reajuste salarial de 34,3%. Eles também se opõem à incorporação da gratificação em três parcelas anuais.
De acordo com o governo do estado, a folha de pagamentos da Secretaria de Educação cresceu 33% entre 2005 e 2009, passsando de R$ 7,8 bilhões para R$ 10,4 bilhões. Já as gratificações, segundo a Secretaria, são feitas na medida das disponibilidades orçamentárias.

Desconto no salário

A Secretaria divulgou, logo após o início da paralisação, em nota, que os grevistas terão desconto salarial relativo às faltas. Além disso, perderão participação no Bônus por Resultados, que paga anualmente até 2,9 salários para as equipes escolares que superarem suas metas e, também, no Programa de Valorização pelo Mérito, que permite aumentos salariais de 25%.

FONTE:http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0,,MUL1546756-5604,00-MANIFESTACAO+DE+PROFESSORES+DEIXA+FERIDOS+EM+SP+SEGUNDO+A+POLICIA.html
Manifestação de professores grevistas
termina em confronto com a polícia


Docentes tentaram furar bloqueio nos arredores do Palácio dos Bandeirantes e a polícia reagiu com bombas de Gás, deixando vários feridos; categoria reivindica reajuste salarial de 34% e fim dos programas de promoção por mérito do governo

27 de março de 2010
0h 00

Um confronto direto com a Polícia Militar com bombas de gás de efeito moral e spray pimenta foi o saldo do protesto de professores da rede estadual nas imediações do Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, na zona sul da capital, na tarde de ontem. Cerca de 10 mil manifestantes estiveram no local, segundo a polícia, e 16 pessoas ficaram feridas.
Depois de fazerem uma assembleia em frente ao Estádio do Morumbi, na qual decidiram pela continuidade da greve, os professores tentaram se reunir com a Casa Civil do governo para negociar reajuste salarial, mas foram barrados por policiais da Força Tática e enormes blocos de concreto na avenida.
Como não conseguiram passar, ficaram no local, concentrados, gritando palavras de ordem como "abaixo a repressão, professor não é ladrão" e "a greve continua, Serra a culpa é sua". No início, foram apenas alguns confrontos verbais. Em seguida, manifestantes tentaram pular os blocos, mas foram expulsos por policiais que usaram spray de pimenta para dispersá-los.
Os policiais se mantiveram irredutíveis, mesmo depois de manifestantes tentarem passar pelo bloqueio com um colega que se sentia mal, para que ele recebesse atendimento. Pouco depois, começou o confronto físico e policiais passaram a dispersar os manifestantes com bombas de gás.
Assustados, os manifestantes iniciaram a descida da Avenida Giovanni Gronchi em direção ao estádio, onde estavam anteriormente. Em cima do caminhão usado como palanque, líderes da Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual, gritavam pedindo que eles recuassem e não enfrentassem a polícia. A avenida estava cheia de policiais do Pelotão de Choque, com seus escudos. O cheiro e a fumaça característicos das bombas de gás enchiam todo o espaço, deixando as pessoas com dificuldades para respirar. Até mesmo jornalistas foram agredidos pela polícia.
"Não enfrentem a Polícia Militar, não vamos cair nesse jogo do governo", gritava, no microfone, uma das líderes da categoria, ao mesmo tempo que conclamava os PMs a não atacarem os professores. "Os policiais têm que se lembrar que também são servidores", dizia. Em certo momento, o caminhão começou a subir a Avenida Giovanni Gronchi em direção ao palácio, com a intenção de proteger os professores em fuga, mas o veículo também foi barrado.
Uma comissão conseguiu ultrapassar o bloqueio para tentar a negociação com o secretário da Casa Civil. Somente após conversar é que os professores pretendiam encerrar a manifestação. Na terça-feira, os professores querem promover outro ato na Avenida Paulista e, no dia seguinte, fazer o que chamam de bota-fora do governador José Serra, que deve deixar o governo para disputar a Presidência.
"Essa greve é para quebrar a espinha do PSDB, há 16 anos no governo do Estado. É para quebrar a espinha do Serra, que se recusa a negociar", havia dito pouco antes do início do confronto a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha.
Divergências. Desde o início da tarde, as imediações do Palácio dos Bandeirantes estavam isoladas e cercadas por policiais militares - em razão de uma lei estadual proibir manifestações em frente ao local. Também havia divisões no movimento, que tem apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da União Nacional dos Estudantes (UNE) e de outras entidades de professores e diretores, como CPP e Udemo. Um representante do Partido da Causa Operária (PCO) foi hostilizado quando fez críticas à direção da Apeoesp.
FONTE:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100327/not_imp529783,0.php

Um comentário:

  1. http://ideiaseideaisdiversos.blogspot.com.br/2013/08/heranca-maldita.html

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