quinta-feira, 19 de agosto de 2010

"COMPRA DE ALUNOS" É DENUNCIADA PELA MÍDIA JORNALÍSTICA !



Esse editorial da Folha de São Paulo entitulado “compram-se alunos “,refere-se a outras matérias publicadas sobre o pagamento de um vale presente para alunos da rede publica que frequentarem o  reforço de matemática.Na minha opinião isso já é o fim da picada ou uma piada de mal gosto da Secretaria da educação de São Paulo.                                       Estamos em um periodo eleitoral,quero deixar claro que minha opinião publicada neste blog  não tem o objetivo de fazer propaganda politica para nenhum candidato mas basta abrir qualquer jornal ou site de noticias que comprovamos  os descaminhos  e o caos intitucionalizado na escola publica paulista na últimas década.                                                               Foram tantos projetos e leis aprovadas na calada da noite que nos colocaram goela abaixo que não apenas como professora,mas como cidadã  me pergunto onde é que o ensino publico vai parar? Este “novo” programa   Multiplicando Saber é a gota d’água que faltava para romper toda a represa,pois é a comprovação de que este governo está  desviando o foco e como diz o velho ditado popular :metendo os pés pelas mãos no desespero de correr trás do prejuizo de uma década de progressão continuada.                                                                                                                                 A materia “compra de alunos”estampada no editorial da Folha de São Paulo em 14 de Agosto deste ano  refere-se ao caso também publicado por este mesmo jornal em materia anterio que trata do assunto[...]O governo de SP vai pagar até R$ 50 mensais a alunos do ensino fundamental (11 e 12 anos), com notas baixas, que participarem de aulas de reforço em matemática --disciplina em que os resultados da rede estadual são piores.
O valor será pago proporcionalmente à presença nas atividades, a serem realizadas duas vezes por semana, em sessões de 90 minutos. Se não faltar nenhuma vez, o aluno ganha os R$ 50.”[...]o nome é bem sugestivo para um ano eleitoral “vale presente”...Lamentável!!!Deplorável!!!não sei nem qual palavra usar para expressar minha indignação...
                                                                                                  
Diante disso algumas perguntas na minha cabeça não querem calar e não vou calar não... Até quando os alunos que não estudam e não estão nem ai  serão incentivados pelo governo??? 
Quero saber quanto vai ganhar de incentivo o aluno esforçado... aluno que estuda...que tira notas e "engordam" os índices do SARESP,IDESP e IDEB???
Não existe uma politica de valorização do magistério por falta de verba,mas para premiar alunos que frequentam o reforço tem verba???
Institucionalizou-se a corrupção nesta sociedade e a escola que temos é o reflexo nítido deste caos de  inversão de valores a lei do menor esforço é gratificada e quem estuda e  faz lição, quem realiza atividades e trabalhos propostos, quem se empenha para alcançar boas notas, quem se esforça para superar suas dificuldades... não merece reconhecimento??? 
Tudo isso que está acontecendo na educação atual é reflexo de um politica educacional voltada apenas para os interesses politicos e financeiros de alguns grupos que dominam politicamente não apenas este Estado mas todo o país e no final da história só mudam de cara e siglas partidarias. No caso de São Paulo a forma como a progressão continuada foi implantada  jogou nossas escolas na "lama"do descredito e do fracasso. A cada final do segundo ciclo temos um verdadeiro “exercito” de alunos analfabetos e alfabéticos funcionais que deixam a oitava série(atualmente nono ano), sem as mínimas condições de enfrentar o concorrido mercado de trabalho... o resultado está no aumento do crime e  do tráfico com indices alarmantes de  envolvimento de   adolescentes e jovens que sem oportunidade de trabalho pois estão desprepardos terminam no crime.
As empresas alegam que não contratam porque não estão encontrando pessoas minimamente qualificadas para exercer funções básicas e isso é muito grave...
No passado o MEC USAD,a lei 5692/71 e tantas outras do periodo de ditadura militar que tinham como meta  formar  técnicos para atender a indústria automobilistica como o fez por décadas aprofundou o abismo entre a educação de elite e educação de pobres,pois  era evidente o resultado,filho de mecânico era formado para ser mecânico e filho de Doutor para  doutor.
Com o fim da ditadura  o ensino tecnicista perdeu força,ansiavamos por uma escola democrática,por ensino de qualidade e a conquista de uma educação para todos...as decadas passaram e então vem o IDEB...cotas para negros e estudantes de escola pública...piso salarial nacional para professores que não é aplicado pela maioria dos munivcipios e Estados e a escola continua ai ...a serviço do poder...comprometendo o futuro da nação com gerações inteiras despreparadas para enfrentar o novo mercado de trabalho que se abre em um mundo cada vez mais globalizado.
Na minha opinião a progressão continuada  só visa economizar investimentos sérios na educação,pois a repetência era prejuizo para os cofres públicos,então a solução foi a progressão continuada que não reprova nas séries iniciais...no final do ciclo  que é de quatro anos o aluno que ainda não sabe ler e escrever adequadamente por vários motivos,principalmente falta de atendimento especializado como por exemplo fonoaudiologico pode ser reprovado por um ano,mas no próximo está promovido pela força da lei...essa defasagem vai acompanhá-lo até o final do segundo ciclo na oitava série ou nono ano  e volta a se repetir a mesma situação...é obvio que a repetência não resolve os problemas da educação,mas é necessário repensar estes ciclos e o momento de "segurar" aquele aluno que precisa de uma atenção diferenciada...é preciso também garantir um atendimento especializado para aqueles que necessitam,certamente investimentos na área de atendimento especializado para estudantes seria uma grande contribuição para o avanço da escola publica rumo à qualidade e a sociedade só teria a ganhar com isso.
Atualmente temos casos de crianças que uma pequena intervenção de um especialistas demora mais de dois anos na fila de espera para o tratamento e isso provoca muitas desistências das familias e responsáveis pelos alunos e isso compromete e muito a aprendizagem da criança e o trabalho do professor... seria tão simples resolver muitos problemas que já estão enraizados no sistema publico e prejudicando gerações de alunos... uma solução seria a contratação ou um convênio  com fonoaudiologos ,psicólogos e psicopedagogos em cada diretoria de ensino que também poderia ceder o espaço físico para o atendimento...esses “cinquenta reais” que foram prometidos para os alunos do reforço já pagaria uma boa parte destes atendimemtos dos especialistas.
O discurso da escola democrática e de seus orgão de representaitividade estão longe de sair do papel,imagino que muitas outras soluções para os problemas da educação e da escola publica atual poderiam ser viabilizadas e resolvidos se os governos também dessem ouvido aos professores..aos alunos e  seus familiares...o que não acontece...gastam rios de investimentos baseados apenas em opiniões de “tecnocratas” que nunca colocaram o pé em uma sala de aula...e o resultado estamos vendo...
Fiz um apanhado geral na “net”sobre o assunto...
Mas...vamos ler as matérias...

Matéria publicada no Jornal Folha de São Paulo, de 14/08/10
COMPRAM-SE ALUNOS
Editoriais
Foi infeliz, e deveria ser abandonada, a ideia do governo de São Paulo de oferecer recompensa monetária aos estudantes da rede pública que aceitarem tomar aulas de reforço em matemática.
Mesmo de um ponto de vista estritamente pragmático, é difícil crer que uma cédula de R$ 50, entregue às mãos de uma criança de 11 ou 12 anos de idade, represente o incentivo melhor e necessário para a frequência às sessões extras de estudo.
É de educação que se trata e é dessa perspectiva que a iniciativa precisa ser avaliada.
Que tipo de lição o poder público dará aos estudantes de 6º e 7º anos ao lhes oferecer dinheiro em troca do comparecimento à sala de aula?
A atribuição de preço específico, seja ele qual for, a valores que não podem nem devem ser trocados no mercado tende a debilitá-los. Há comportamentos que devem ser perseguidos independentemente do benefício material que possam gerar. Esse princípio vale para a honestidade e o respeito ao próximo. Vale também para o esforço escolar. Parece óbvio, mas o governo do Estado, ao que tudo indica, não aprendeu essa lição.
É lamentável, sobretudo, que essa proposta enviesada venha macular um esforço elogiável da atual gestão para melhorar o desempenho dos alunos em matemática, verdadeiro calcanhar de aquiles do ensino público no país.
O projeto de tutoria acerta ao organizar aulas de reforço da disciplina, oferecidas pelos bons estudantes do ensino médio a seus colegas na etapa fundamental. O temor de que os mais novos faltem ou desistam do programa é que veio incluir a recompensa argentária na discussão.
Há outros meios para manter as crianças em sala de aula. É preciso melhorar a qualidade e a motivação dos professores e as condições de infraestrutura dos colégios, tornando-os mais atrativos para os alunos. Quanto custará, ainda, para o poder público realizar com competência esse trabalho?

TERÇA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2010


MÔNICA BERGAMO
Clipping Educacional - COLUNISTA DA FOLHA

Programa de tutoria previa bolsa para alunos tutores e vale-presente para frequentadores de aulas extras
Projeto foi alvo de polêmica depois que Folha revelou que previa prêmio a aluno com mau desempenho
O secretário da Educação, Paulo Renato Souza, decidiu adiar projeto que prevê pagamento de R$ 50, em vale-presente, a estudantes que participarem de atividades de reforço em matemática.
Paulo Renato vai reunir hoje sua equipe para discutir a decisão. "É um projeto que está muito cru. Temos de amadurecer mais, discutir mais com a sociedade. Precisamos convencer as pessoas antes de implantá-lo", disse ontem. "Está havendo polêmica desnecessária."
Os alunos que receberiam o reforço seriam escolhidos entre os que possuem notas baixas, conforme informou a Folha semana passada. O vale-presente buscava incentivar a participação nas atividades, que não seriam obrigatórias.
Educadores criticaram a ideia. Uma das principais ponderações era o fato de premiar alunos com baixo desempenho -o que poderia incentivar as notas baixas.

APOIO
Apesar de suspender o programa, o secretário da Educação afirma que continua apoiando a proposta.
"Ela não é nem minha. É uma proposta do BID [Banco Interamericano de Desenvolvimento] e da Fipe, que já foi testada em vários lugares. Acho que pode ser testada também aqui."
Mesmo apoiando o teste do projeto, Paulo Renato disse que ficará surpreso se o pagamento der resultado. "Seria uma surpresa se esse projeto desse um resultado espetacular. Se funcionar, será uma beleza."
A proposta, chamada Multiplicando Saber, é um projeto-piloto, que pretende atender 1.200 alunos do ensino fundamental. Eles receberiam sessões tira-dúvidas, dadas por 400 bons alunos do ensino médio, duas vezes por semana, por 90 dias.
O pupilo que não faltassem a nenhuma atividade ganharia vale de R$ 50, a serem gastos em livros, CDs ou cadernos. O vale-presente foi instituído devido ao temor de que os alunos tivessem muitas faltas ou até desistissem.



Secretaria agora diz que R$ 50 só podem ser gastos com livro ou CD

FÁBIO TAKAHASHI
Clipping Educacional - Folha de São Paulo/DE SÃO PAULO

"Vale-presente" será para aluno que fizer reforço em matemática dado por alunos mais velhos
Procuradoria Eleitoral de SP vai verificar se há irregularidades na distribuição dos vales em período eleitoral
A Secretaria da Educação informou ontem que os R$ 50 a serem dados a alunos que participem do reforço em matemática só poderão ser gastos em produtos específicos, como cadernos, CDs, livros ou itens semelhantes.
Na edição publicada ontem, a Folha informou que a iniciativa integra projeto-piloto do governo Alberto Goldman (PSDB) em que bons alunos do ensino médio darão tutoria a estudantes do fundamental, do 6º e do 7º ano (que tem, em geral, entre 11 e 12 anos).
Se não faltarem a nenhuma das sessões, os estudantes que receberão o reforço ganharão R$ 50. Quanto maior o número de faltas, maior o desconto sobre esse valor do "vale-presente".
Segundo o governo, os alunos não ganharão dinheiro vivo, mas sim vales para gastar em itens específicos, que serão entregues aos próprios, e não a suas famílias.
Esse detalhamento não estava presente nos textos de divulgação da pasta nem foi citado em entrevista dada à reportagem. A quantia foi tratada apenas como "vale-presente".
A iniciativa dividiu educadores ouvidos pela reportagem. Parte deles avalia que o programa pode incentivar alunos a tirarem notas baixas de propósito, pensando na possibilidade de receber o benefício da secretaria.
Outros dizem ser bom estímulo para participação no programa, que é opcional. Nas discussões do projeto, um dos temores foi que houvesse muitas faltas e evasão.

INVESTIGAÇÃO
A Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo informou que abriu procedimento para verificar se há irregularidades na distribuição dos vales em período eleitoral.
O projeto prevê que 1.200 alunos recebam o reforço, que será dado por 400 tutores, bons alunos do ensino médio que ganharão uma bolsa de R$ 115 por mês.
As atividades começarão no mês que vem. O Banco Interamericano de Desenvolvimento, a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e docentes da USP participam do projeto.

TIRA-DÚVIDAS NAS ESCOLAS ESTADUAIS
COMO FUNCIONA
Alunos do ensino médio com boas notas (no boletim e no Saresp - exame estadual) vão tirar as dúvidas de matemática de estudantes com notas baixas do 6º e 7º anos
BOLSAS
Os tutores ganharão uma bolsa mensal de R$ 115. Os alunos que comparecerem às sessões também vão receber até R$ 50 mensais que, segundo a Secretaria da Educação, só poderão ser gastos com material de estudo
SESSÕES
Terão 90 minutos e ocorrerão duas vezes por semana, fora do horário das aulas

SEXTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO DE 2010

"Vale-presente" pode ser negativo, dizem educadores

(FÁBIO TAKAHASHI e ROGÉRIO PAGNAN)
Clipping Educacional - DE SÃO PAULO

Professores veem chance de aluno forçar nota ruim para ganhar o dinheiro; outros elogiam incentivo à frequência
"Parece que está sendo dado um brinde aos que vão mal", diz professora da Unicamp sobre o termo "vale-presente"
Educadores ouvidos pela reportagem tiveram avaliações diversas em relação à iniciativa de dar dinheiro ao estudante com notas baixas que participe do reforço.
Pesquisador do Insper (ex-Ibmec SP), Eduardo Andrade diz que o projeto de tutoria é "interessante", mas o pagamento aos alunos pode ter um "efeito colateral": os não escolhidos terão incentivo a não irem bem nas provas, para poder ganhar o dinheiro.
"Seria interessante que os pupilos, para ganhar o pagamento, comprovassem algo adicional além da frequência nas tutorias, como por exemplo a realização de exercícios de reforço", diz Andrade.
Para a professora Angela Soligo, da Faculdade de Educação da Unicamp, os alunos mais pobres poderão, de fato, forçarem notas baixas para ganhar os R$ 50. "Mas essa não deve ser a regra."
Ela critica apenas o fato de o pagamento ser chamado de "vale-presente" pelo governo. "Dessa forma, parece que está sendo dado um brinde aos que vão mal."
A coordenadora do curso de pedagogia da Unicamp, Maria Marcia Malavazi, disse ver no projeto um sério risco de fracasso porque utilizará alunos e professores não treinados suficientemente.
Além disso, o projeto ataca a periferia e não a questão central do problema de qualidade de ensino. São, para ela, medidas paliativas e distantes de um investimento correto para a melhora de qualidade -como aulas em período integral.
"Remunerar o aluno para ele frequentar o reforço significa constatar que os nossos alunos não são motivados para as salas de aulas. Significa dizer que o problema é muito mais grave. Não podemos pensar que essa seja uma forma ideal de trazer o aluno para sala de aula com uma remuneração de R$ 50. É lamentável", afirmou ela.
A presidente da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Isabel Noronha, diz que o projeto como um todo é ruim porque a questão principal do problema não está sendo combatida.
Uma delas é oferecer uma remuneração adequada para os professores e, com isso, estimular a procura à carreira de profissionais de qualidade, principalmente de matemática, em deficit na rede.
"O Bolsa Família tenta combater o trabalho infantil, é uma outra discussão. Mas pagar para um aluno ter aulas é uma coisa que eu nunca vi", afirmou ela que diz ver um "caráter eleitoreiro".

fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Estado dá R$ 50 a quem for a reforço

Clipping Educacional - Folha de S.Paulo
O governo de SP vai pagar até R$ 50 mensais a alunos do ensino fundamental (11 e 12 anos), com notas baixas, que participarem de aulas de reforço em matemática --disciplina em que os resultados da rede estadual são piores.
O valor será pago proporcionalmente à presença nas atividades, a serem realizadas duas vezes por semana, em sessões de 90 minutos. Se não faltar nenhuma vez, o aluno ganha os R$ 50.
Educadores ouvidos pela reportagem mostraram opiniões diferentes sobre o tema. Alguns dizem que será um estímulo para que o aluno tire nota baixa. Para outros, é um incentivo para comparecimento ao reforço.
O pagamento a alunos com dificuldade integra o projeto da Secretaria de Estado da Educação em que 400 bons estudantes do ensino médio darão tutoria em matemática para 1.200 alunos do 6º e 7º anos, a partir do mês que vem.
A gestão Alberto Goldman (PSDB) informou dar o vale-presente aos alunos com notas baixas para estimular a presença às atividades, que não são obrigatórias. Durante o desenvolvimento do projeto, discutiu-se o risco de que houvesse faltas e desistências.

FONTE: 

Governo de SP vai pagar para estudantes irem a reforço de matemática

Redator: Roberto Saraiva
Clipping Educacional - Da Redação cidades@eband.com.br
 
A Secretaria da Educação de São Paulo vai pagar R$ 50 para os alunos do 6º e 7º anos do ensino fundamental que comparecerem a oito aulas mensais de reforço em matemática, durante três meses.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o incentivo é parte de um projeto de ajuda aos estudantes que coloca 400 alunos com boas notas do ensino médio da rede estadual para auxiliar 1,2 mil alunos entre 11 e 12 anos.
Foram escolhidas 441 escolas pra participar da iniciativa. Os estudantes-tutores ganharão uma bolsa de R$ 115. As inscrições começaram em 4 de agosto e terminam nesta sexta-feira no site do projeto, e os alunos serão escolhidos de acordo com os boletins escolares e com as notas do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo).
O dinheiro vem do governo, do Banco Interamericano de Desenvolvimento, e de parceiros. A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), e professores da USP também participam.
De acordo com o resultado do Saresp, matemática é o maior problema dos estudantes da rede pública estadual.


Nenhum comentário:

Postar um comentário