NA MINHA OPINIÃO É UM DISPARATE DA ESCOLA PUBLICA PAULISTA"PREGAR"TANTO A INCLUSÃO DE TUDO E DE TODOS ,INVESTINDO MILHÕES NESSAS PROPAGANDAS "INCLUSIVISTAS" E EXCLUI OS PROFESSORES DE MANEIRA VERGONHOSA ...UM DOS EXEMPLOS BEM CLAROS DISSO ENCONTRAMOS NO SARESP...ESSA PUBLICAÇÃO É UMA VERDADEIRA DENUNCIA DE EXCLUSÃO DO PROFESSOR PAULISTA NO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO ESCOLAR DO ESTADO DE SÃO PAULO...
Professor da FEUSP diz que Saresp precisa melhorar
Ao menos outros dois grandes exames figuram ao seu lado: o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp).
O Saeb foi o primeiro sistema de avaliação em escala nacional implantado no Brasil, em 1991. Ele avalia conhecimentos de língua portuguesa e matemática de alunos de escolas públicas e particulares.
Em 1996, o governo do estado de São Paulo implantou seu próprio exame: o Saresp. Ele aborda, além daquelas disciplinas, questões de biologia, física, geografia, história e química.
O objetivo dessas provas é acompanhar a evolução do sistema educacional e, além disso, dar às escolas e aos seus profissionais análises e subsídios para que eles possam se aprimorar constantemente.
No entanto, tais resultados devem ser tratados com cautela. “Há uma tendência no Brasil de considerar que essas provas, através dos seus resultados, são o procedimento absoluto para indicar qualidade [da educação]”, diz Ocimar Munhoz Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP.
Ele destaca que as provas não fornecem todos os índices possíveis para uma avaliação completa.
Os exames apresentam ainda dois problemas.
Um deles refere-se à exclusão dos professores da confecção das questões.
O outro é que os resultados nem sempre são entendidos por eles.
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Algumas das avaliações informam, além da nota geral da escola, a posição de cada aluno na escala geral e a chamada interpretação pedagógica desses números, ou seja, o que cada aluno sabe.
No entanto, Ocimar aponta que “essa interpretação, na maioria das vezes, é feita de uma forma tão externa à escola, que os professores não a compreendem”.
Segundo ele, por se sentirem excluídos do processo e por não entenderem seus resultados, muitos docentes são contrários a elas e protestam até mesmo fazendo as provas no lugar de seus alunos.
Para que se aproveitem melhor os indicadores, Ocimar cita várias medidas, que devem se articular entre si.
Uma das mais importantes é a inclusão dos professores na elaboração das provas. “Isso não resolve tudo, mas acho que ajudaria muito falar com alguns professores para que eles conheçam como foram selecionadas as questões, como elas foram pré-testadas, como as provas foram montadas, como são aplicadas, como que elas são processadas e, o mais importante, como são interpretadas”, diz ele.
Deve-se também examinar as características como a infraestrutura e o currículo das escolas públicas, para garantir que todas possam dar boas condições de ensino a seus alunos.
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