Professores protestam vestidos de palhaços em SP
R7
Professores de escolas estaduais fazem um protesto desde 14h na Praça da República, no centro de São Paulo, em frente à Secretaria Estadual da Educação.
Os manifestantes cobram melhores salários e querem redução da jornada de trabalho sem redução dos pagamentos. Com bom humor, os docentes se vestiram de palhaços, usaram fantasias e "brincaram" com as condições salariais que enfrentam.
Mais de 6.000 professores se reuniram no local. A Polícia Militar acompanha o protesto e diz que não há registros de ocorrências.
Segundo a Apeoesp (sindicato dos professores do Estado), uma assembleia vai discutir uma proposta de nova carreira para os profissionais da educação.
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Greve
Em 2010, professores entraram em greve para exigir reajuste salarial, entre os meses de março e abril. Vários protestos foram realizados na avenida Paulista e na rua Consolação.
Na época, os educadores exigiram aumento de 34,3%. O então secretário da Educação, Paulo Renato Souza, não cedeu aos manifestantes.
O R7 fez um levantamento em abril do ano passado, no auge da greve, com 50 escolas. Apenas 14 haveriam aderido parcialmente à paralisação.
Os manifestantes cobram melhores salários e querem redução da jornada de trabalho sem redução dos pagamentos. Com bom humor, os docentes se vestiram de palhaços, usaram fantasias e "brincaram" com as condições salariais que enfrentam.
Mais de 6.000 professores se reuniram no local. A Polícia Militar acompanha o protesto e diz que não há registros de ocorrências.
Segundo a Apeoesp (sindicato dos professores do Estado), uma assembleia vai discutir uma proposta de nova carreira para os profissionais da educação.
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Greve
Em 2010, professores entraram em greve para exigir reajuste salarial, entre os meses de março e abril. Vários protestos foram realizados na avenida Paulista e na rua Consolação.
Na época, os educadores exigiram aumento de 34,3%. O então secretário da Educação, Paulo Renato Souza, não cedeu aos manifestantes.
O R7 fez um levantamento em abril do ano passado, no auge da greve, com 50 escolas. Apenas 14 haveriam aderido parcialmente à paralisação.
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