sábado, 2 de abril de 2011

APESAR DE MUITO BARULHO E INÚMERAS RECLAMAÇÕES DO BÔNUS NA INTERNETE ...A IMPRENSA NÃO TOMOU CONHECIMENTO E NEM NOTÍCIOU A ASSEMBLÈIA DOS PROFESSORES QUE ACONTECEU ONTEM..POUCOS   JORNAIS COLOCARAM PEQUENAS NOTAS...É..EDUCAÇÃO NÃO DÁ IBOPE!
Salário é solução, bônus é enganação.
Reajuste salarial de 36,74% já!
Reunidos em assembleia geral na  tarde de 1º de abril, mais de três mil professores e professoras de todo o estado aprovaram a continuidade da luta por reajuste imediato de 36,74% para repor as perdas salariais, decidiram marcar nova assembleia para 29 de abril e encaminharam para debate nas reuniões de representantes de escolas em 09 de abril propostas de calendário e ações de nossa campanha.
Ao final da assembleia foi realizado ato conjunto com as demais entidades do
funcionalismo.
A assembleia reafirmou a posição da categoria contra a política de bônus do governo estadual, por meio da palavra de ordem “Salário é solução, bônus é enganação”  e  definiu a produção de materiais para continuar mantendo nossa campanha em evidência, como cartazes  denunciando os baixíssimos
valores do bônus e faixas que serão enviadas a todas as escolas.
01/04/2011
FAX DA APEOESP

ENTIDADES E SINDICATOS DO FUNCIONALISMO UNEM FORÇAS POR MELHORES SALÁRIOS

Na tarde desta sexta-feira (1/4), o Centro do Professorado Paulista (CPP) e as demais entidades e sindicatos do funcionalismo público estadual, uniram suas forças, na Praça João Mendes, para exigir que o governo atenda a categoria, especialmente o magistério que, há 16 anos, está sem reajuste salarial.

As reivindicações do magistério são: o cumprimento da data-base, a reposição salarial de 36,4%, o aumento do valor do vale-refeição e a incorporação das gratificações e sua extensão aos aposentados e pensionistas.
Com a palavra de ordem: “1º de abril – Chega de Mentira”, os manifestantes terminaram a passeata na Praça da República. 
“Batemos na mesma tecla há 16 anos. Fizemos a manifestação no Dia da Mentira de propósito. O governo promete, promete e não cumpre”, declarou a professora Loretana Paolieri Pancera, 1ª vice-presidente do CPP.
m seu pronunciamento, o professor José Maria Cancelliero, presidente do CPP, disse: “Estamos aqui para mostrar, mais uma vez, a nossa insatisfação com o descaso do governo para com a categoria”.
O sentimento dos servidores do Estado de São Paulo é de indignação. Este ato público, no centro da Capital, foi a forma que os funcionários públicos paulistas encontraram para demonstrar, à população, o seu descontentamento com a forma como vêm sendo tratados pelo governo. Representantes do magistério, da saúde, do judiciário, entre outros, se juntaram para clamar, de forma unânime, pelo reajuste salarial imediato. 

Memória - Em 2010, professores entraram em geve para exigir reajuste salarial, entre os meses de março e abril. Vários protestos foram realizados na avenida Paulista e na rua Consolação. 

Na época, os educadores exigiram aumento de 34,3%. O então secretário da Educação, Paulo Renato Souza, não cedeu aos manifestantes. 
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