O movimento dos estudantes
secundaristas de São Paulo em 2015 foi o
estopim aceso para o engajamento de outros
estados na defesa de uma escola publica de qualidade.
“ocupar e resistir” o lema
que continua mobilizando estudantes por todo Brasil.
Nosso total apoio ao
"movimento dos estudantes do RJ"que invadiram as escolas protagonizando"
a luta em defesa de uma escola publica de qualidade .
O movimento estudantil
também busca incentivar os professores que mais uma vez estão na luta por
um salário digno e contra a precarização da educação da escola publica.
Estudantes ocupam
cinco escolas no RJ
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Do UOL, em São Paulo
Estudantes secundaristas já ocupam cinco escolas estaduais no Rio de
Janeiro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (4) pela assessoria da
Secretaria de Educação do Estado. Os alunos apoiam a greve dos professores e
protestam por melhorias na educação, além de serem contra os cortes na pasta
anunciados pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ).
Os colégios estaduais ocupados são: Prefeito Mendes de Moraes; Gomes
Freire de Andrade; Heitor Lira; Visconde de Cairu e Euclydes Paulo da Silva.
O Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação)
afirmou, em nota, que "os alunos buscam ocupar o espaço escolar para
exigir do governo do Estado mais investimentos para garantir uma educação de
qualidade, além de apoiar o movimento dos profissionais de
educação".
Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que o secretário Antônio Neto
já recebeu os alunos das escolas Prefeito Mendes de Moraes e Gomes Freire de
Andrade e "mostrou em quais pontos pode avançar".
"A Secretaria, no entanto, não vê nos líderes do movimento intenção
em desocupar as unidades, pois há envolvidos que sequer fazem parte da
comunidade escolar", disse em nota.
As ocupações no Rio de Janeiro começaram no dia 21 de março. O Colégio
Estadual Prefeito Mendes de Moraes, na Ilha do Governador, foi o primeiro a ser
tomado por estudantes.
Professores em greve
Os docentes da rede estadual entraram em greve no dia 2 de março. Eles
pedem reajuste salarial e o fim dos atrasos e parcelamentos de pagamento dos
salários e benefícios. A categoria também é contra o projeto de lei enviado
pelo governador Pezão à Assembleia Legislativa do RJ que altera o regime
previdenciário dos servidores estaduais.
A secretaria diz que 3% dos 82 mil servidores da pasta estão parados.
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