SOU PROFESSORA HÁ MUIIIITO TEMPO...TRABALHEI MUITOS ANOS NA ZONA LESTE...FUI PROFESSORA VOLUNTÁRIA DE PROJETOS SOCIAIS...TRABALHO NA PERIFERIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ...TRABALHEI COM TODO TIPO DE ALUNO PROBLEMA DESDE EXCLUIDOS SOCIAIS, "DROGADOS" VIOLENTOS,PROBLEMÁTICOS ATÉ "INCLUIDOS" QUANDO AINDA NÃO SE FALAVA EM INCLUSÃO ...CONHECI A MISÉRIA DO ENTORNO DA ESCOLA E AS DIFICULDADES DAS FAMILIAS ...TRABALHEI TANTO QUE FIQUEI DOENTE E ATUALMENTE SOU READAPTADA E HUMILHADA PELO SISTEMA EDUCACIONAL QUE ME DESVALORIZA COMO UM PESO MORTO...NA VERDADE PENSAVA QUE JÁ TINHA VISTO DE TUDO NA EDUCAÇÃO PAULISTA ...MAS CADA VEZ QUE NAVEGO PELAS NOTICIAS DE EDUCAÇÃO NA "NET" TENHO MAIS CERTEZA DE QUE NÃO VI QUASE NADA E QUE O CAOS EDUCACIONAL ESTÁ CADA VEZ MAIOR...ME PERGUNTO ...ATÉ QUANDO?
NUNCA VI MÃES SE ACORRENTANDO EM PORTÕES DE ESCOLA PARA CONSEGUIR VAGA PARA FILHO...CADÊ OS DISCURSOS DOS POLÍTICOS NAS CAMPANHAS???
LEIA ESTA MATÉRIA...É REVOLTANTE...
Mãe se acorrenta a banco de escola em
protesto por vaga para filho
Mulher quer vaga em escola próxima de casa em São José dos Campos.
Filho de 11 anos tem problemas neurológicos e não consegue ir sozinho.
Mulher quer vaga em escola próxima de casa em São José dos Campos.
Filho de 11 anos tem problemas neurológicos e não consegue ir sozinho.
Na busca por uma vaga para o filho em um colégio perto de casa, uma moradora de São José dos Campos, a 99 km de São Paulo, no Vale do Paraíba, decidiu chamar a atenção se acorrentando a um banco da escola.
Ela diz que espera por uma vaga no local para o filho há quatro anos.
Raquel de Almeida tem um filho de 11 anos, que estuda em uma escola que fica a cerca de 6 km de sua casa.
Ela diz que, por causa de um problema neurológico, ele não pode andar de ônibus sozinho. “Ele tem um atraso de aprendizagem, ainda não conhece dinheiro muito bem, se perde no meio das pessoas. Ele não sabe ir à escola sozinho”, explica Raquel.
Até o ano passado, ela pagava uma van para levar o filho à escola. “Estou desempregada, meu marido também, ele faz bico, o que a gente ganha só da para comer. Não tenho como pagar R$ 100 para uma van”, contou.
Esse ano, o filho de Raquel ficou em 32° lugar na lista de espera por uma transferência para a Escola Municipal Ruth Nunes, no bairro onde a família mora.
Desde o início do ano, vários alunos foram chamados; ainda são 12 na frente dele.“Existe um critério de distância, quem mora mais perto da escola tem prioridade. Esse sofrimento da mãe a gente entende, mas não podemos concordar com ela se acorrentar”, afirma o secretário de Educação, Alberto Marques Filho.
A orientação do Secretário de Educação é que Raquel solicite à escola estadual onde o filho estuda o transporte especial. A escola então repassará o pedido à prefeitura.EU TENHO ÉTICA!
FONTE:http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/02/mae-se-acorrenta-banco-de-escola-em-protesto-por-vaga-para-filho.html
Ela diz que espera por uma vaga no local para o filho há quatro anos.
Raquel de Almeida tem um filho de 11 anos, que estuda em uma escola que fica a cerca de 6 km de sua casa.
Ela diz que, por causa de um problema neurológico, ele não pode andar de ônibus sozinho. “Ele tem um atraso de aprendizagem, ainda não conhece dinheiro muito bem, se perde no meio das pessoas. Ele não sabe ir à escola sozinho”, explica Raquel.
Até o ano passado, ela pagava uma van para levar o filho à escola. “Estou desempregada, meu marido também, ele faz bico, o que a gente ganha só da para comer. Não tenho como pagar R$ 100 para uma van”, contou.
Esse ano, o filho de Raquel ficou em 32° lugar na lista de espera por uma transferência para a Escola Municipal Ruth Nunes, no bairro onde a família mora.
Desde o início do ano, vários alunos foram chamados; ainda são 12 na frente dele.“Existe um critério de distância, quem mora mais perto da escola tem prioridade. Esse sofrimento da mãe a gente entende, mas não podemos concordar com ela se acorrentar”, afirma o secretário de Educação, Alberto Marques Filho.
A orientação do Secretário de Educação é que Raquel solicite à escola estadual onde o filho estuda o transporte especial. A escola então repassará o pedido à prefeitura.EU TENHO ÉTICA!
FONTE:http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/02/mae-se-acorrenta-banco-de-escola-em-protesto-por-vaga-para-filho.html
Mãe se acorrenta a portões de escola para conseguir vaga para filhos
R7
Uma multidão se formou ao redor dos portões da Escola Municipal Marechal Rondon, nesta segunda-feira (24), onde Vanessa, mãe de uma menina de 8 anos e um menino de 7, se acorrentou. Ela tenta há três anos conseguir matricular seus filhos na instituição, que fica a cerca de três minutos de sua casa, na região do Jaçanã, em São Paulo.
Apesar de já ter conseguido uma autorização da Secretaria de Educação do Estado para transferência dos alunos para o colégio, Vanessa afirma que a diretoria diz não poder efetuar o procedimento.
- Já fui na delegacia do ensino, já fui da Secretaria do Estado, já fui no conselho tutelar, já fui no fórum. Já fiz tudo o que eu podia fazer. Eu sou uma bolinha de ping pong, porque eles te mandam para todos os lugares e não dão nenhuma resposta concreta.
Segundo Vanessa, a instituição está sem vagas, porque crianças de outras regiões estão matriculadas.
- Eu estou disposta a ficar acorrentada no portão da escola até alguém vir aqui me entregar os papés da escola assinados.
Durante a reportagem, oficiais da Polícia Ambiental entram na escola. Pouco tempo depois, Vanessa é chamada pela diretora do colégio para efetuar a matrícula de seus filhos.
EU TENHO ÉTICA!
Apesar de já ter conseguido uma autorização da Secretaria de Educação do Estado para transferência dos alunos para o colégio, Vanessa afirma que a diretoria diz não poder efetuar o procedimento.
- Já fui na delegacia do ensino, já fui da Secretaria do Estado, já fui no conselho tutelar, já fui no fórum. Já fiz tudo o que eu podia fazer. Eu sou uma bolinha de ping pong, porque eles te mandam para todos os lugares e não dão nenhuma resposta concreta.
Segundo Vanessa, a instituição está sem vagas, porque crianças de outras regiões estão matriculadas.
- Eu estou disposta a ficar acorrentada no portão da escola até alguém vir aqui me entregar os papés da escola assinados.
Durante a reportagem, oficiais da Polícia Ambiental entram na escola. Pouco tempo depois, Vanessa é chamada pela diretora do colégio para efetuar a matrícula de seus filhos.
EU TENHO ÉTICA!
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