segunda-feira, 2 de maio de 2011

REVOLTA GERAL NA EDUCAÇÃO PAULISTA !

APÓS A TSUNAME DO BÔNUS QUE DESTRUIU AS ÚLTIMAS ESPERANÇAS DOS PROFESSORES  QUE ACREDITAVAM EM MELHORAS NESTA "NOVA" ADMINISTRAÇÃO,AGORA É A VEZ DOS FUNCIONALISMO (QAE e QSE) EXPRESSAR SUA INDIGNAÇÃO DIANTE DO DESCASO DA SEE ...VEJA ESTA PUBLICAÇÃO NO  BLOG  QAE e QSE...REVOLTA ??? INDIGNAÇÃO????RAIVA???NÃO EXISTEM PALAVRAS PARA TRADUZIR O SENTIMENTO DAQUELES QUE TRABALHAM NA EDUCAÇÃO PAULISTA...


O FIM... EDUCAÇÃO FALIDA... 


GOVERNO BANDIDO... 


SOCIEDADE HIPÓCRITA




Que me perdoe Paulo Freire. 
Que me perdoem os sonhadores. 
Mas entrego-me ao desânimo. 
Chega!
Tudo um dia tem que ter um fim. 
Minhas esperanças de uma Educação melhor e um respeito para com os educadores, sobretudo nós funcionários, eram densas mas desabaram.
A realidade é algo tão forte e pungente que não pude mais ignorá-la.
Eu, francamente como um ex-funcionário decente, pleno - hoje -da certeza de que os bons, conscientes, preparados, dotados e capacitados para além da função, não servem pra nada na Educação Pública Estadual Paulista.
Ciente de que o Estado (B-A-N-D-I-D-O!!!)se orienta pela construção de políticas públicas que almeja o desmonte de qualquer estrutura que sirva ao interesses dos alunos, da construção de uma Educação Pública de qualidade, enfim, na contramão do que espera a cidadania e um futuro melhor, não posso mais sonhar com nada que seja ir trabalhar e assinar o ponto. Aguardar, ansiosamente, o 5º dia útil, receber o miserável salário e torcer pra que, logo logo, saia da Rede Estadual de Ensino.

Não há espaços pra sonhos na SEE.

Não há espaços pra decência na SEE.

Não há saída pra SEE.

Pobre sociedade.

Coitados dos alunos!!!
FONTE:

Um comentário:

  1. Meu caro,
    Realmente o que temos enfrentado é cruel!
    Seu comentário sintetizou muito bem meus pensamentos.
    Sou professora da educação Básica, no município do Rio de Janeiro e acredito que, as políticas instituídas são totalmente contrárias às necessidades educacionais da população, não beneficiando a sociedade mas prejudicando o corpo doscente.
    É crueL!
    Parabéns,
    Elen Ferreira.

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