Estive ausente por causa de alguns problemas de saúde ,mas voltei...voltei para continuar nosso "PAPO DE PROFESSOR" e também para manifestar meu apoio aos colegas do Rio de Janeiro e do Mato Grosso...
ABSURDO...QUE PAÍS É ESTE????
AS REDES SOCIAIS DENUNCIAM OS ABUSOS...
Leandra Leal participa de manifestação dos professores no Rio e posta imagens confrontando policiais
Nem a violência da PM ou a possibilidade de vandalismo fez a atriz Leandra Leal desistir de participar dos protestos que estão ocorrendo no Rio de Janeiro realizado por professores do município, que estão em greve. Ela aproveitou para fazer alguns registros das manifestações e avisar também sobre a ação da PM em seu Instagram.
“Ao lado do Festival do Rio (que acontece na Cinelândia), desocupação violenta com os professores do Rio de Janeiro”, escreveu a atriz sobre a retirada dos professores que estavam na Câmara Municipal em protesto ao Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações (PCCR) que alegam atender só 7% dos funcionários públicos.
Ao começar a truculência policial na segunda-feira (30), a atriz postou uma foto e comentou: “Violência com os professores na Cinelândia. Agora!!!”.
Em duas fotos emblemáticas postadas por Leandra, ela parece desafiar os policiais, no melhor estilo de atrizes militantes como Jane Fonda na época da Guerra do Vietnã. Em uma legenda destas fotos, escreveu: “Educação e Cultura lado a lado! Força professores!!”.
Professores em greve em MT não
voltarão ao trabalho, diz Sintep
Em comunicado, Estado afirma que trabalhadores terão os pontos cortados.
Trabalhadores da rede de educação estão em greve há quase 2 meses
Carolina Holland
O sindicato que representa os trabalhadores da rede estadual de ensino, em greve desde o dia 12 de agosto, reagiu ao comunicado do governo de Mato Grosso de que vai cortar o ponto dos profissionais, classificando a medida de truculenta, autoritária, irresponsável e intimidatória e que não vão encerrar o movimento por causa disso. A categoria disse ainda que não vai obedecer determinação judicial que mandou que 50% dos grevistas voltassem ao trabalho. O sindicato foi notificado da decisão nesta terça-feira (1º).
“Essa nota não tem amparo legal, é uma forma desesperada do governo de tentar reverter a situação e acirra os ânimos dos grevistas. Nem isso e nem a decisão são determinantes para que a greve termine. Quem decide são os trabalhadores, em assembleia geral”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), Henrique Lopes do Nascimento.
No comunicado oficial divulgado na segunda-feira (30), o estado diz que esgotou as possibilidades de negociação. Afirma que vai cortar os pontos dos que não comparecerem ao trabalho e que aqueles em estágio probatório e os contratados temporariamente que não encerrarem a paralisação vão, respectivamente, responder a processos administrativos e terão os contratos rescindidos.
“Nós entendemos que essa atitude é truculenta, intimidatória, irresponsável, autoritária. E tem pontos ilegais, como esse dos processos administrativos. A lei é bem clara quanto aos motivos necessários para que isso aconteça e estar em greve não é um deles”, afirmou Nascimento.
Segundo o sindicato, serão tomadas medidas judiciais que foram adotadas na década de 80, quando o então governador Júlio Campos teve que readmitir educadores que foram exonerados durante uma greve.
A próxima assembleia geral do Sintep-MT será na sexta-feira (4).
Decisões judiciais
No inícido de setembro, o desembargador Marcos Machado declarou a greve abusiva e determinou que os grevistas retomassem as atividades. Na semana passada, a desembargadora Maria Erotides Baranjak mandou que metade dos professores, técnicos administrativos e funcionários de apoio administrativo encerrasse a greve em 72 horas, a partir do momento que o sindicato fosse notificado.
No inícido de setembro, o desembargador Marcos Machado declarou a greve abusiva e determinou que os grevistas retomassem as atividades. Na semana passada, a desembargadora Maria Erotides Baranjak mandou que metade dos professores, técnicos administrativos e funcionários de apoio administrativo encerrasse a greve em 72 horas, a partir do momento que o sindicato fosse notificado.
Para Nascimento, cumprir esse percentual “mais complica do que simplifica”. “Falo agora como educador e como pai de aluno: eu não gostaria que metade voltasse aos trabalhos porque escola parcial não funciona. Penso que isso é inexequível”, disse o sindicalista.
Reivindicações e propostas
Os grevistas pedem recomposição salarial anual de, pelo menos, 10,41% acima da inflação, dobrando o poder de compra em 7 anos e equiparando os vencimentos com demais carreiras do executivo estadual. O piso dos profissionais em Mato Grosso é de R$ 1.566,64. O nacional é de R$ 1.565,61.
Os grevistas pedem recomposição salarial anual de, pelo menos, 10,41% acima da inflação, dobrando o poder de compra em 7 anos e equiparando os vencimentos com demais carreiras do executivo estadual. O piso dos profissionais em Mato Grosso é de R$ 1.566,64. O nacional é de R$ 1.565,61.
Os profissionais pedem também o pagamento integral da hora-atividade, melhorias nas escolas e o cumprimento, determinado pela constituição estadual, do percentual de recursos do estado que devem ser repassados à educação, que é de 35%.
Os trabalhadores recusaram duas vezes a mesma proposta do estado, que previu dobrar os salários em 10 anos e fazer o pagamento da hora-atividade de forma parcelada, totalizando em três anos.
A greve conta com cerca de 90% de adesão dos 39 mil trabalhadores da educação no estado, que atuam em 744 escolas, onde estudam aproximadamente 430 mil alunos. A paralisação, de acordo com o Sintep-MT, é a mais longa dos últimos 30 anos. Com 37 dias de aula perdidos, o ano letivo de 2013 só vai terminar em 2014.
Greve dos professores de Parnamirim chega ao fim após quatro meses de negociações
Acordo da categoria com a Prefeitura foi intermediado pelo desembargador Glauber Rego.
Prefeitura de Parnamirim,
Uma audiência de conciliação, mediada pelo desembargador Glauber Rego, colocou ontem (2) um ponto final na greve dos servidores da Educação do município de Parnamirim que já durava quatro meses.
Durante duas horas, representantes da Prefeitura e do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público de Parnamirim (Sintserp), debateram uma solução para greve e chegaram a um consenso.
O município se comprometeu a reajustar em 4% o salário da categoria, contratar professores por meio de concurso, além de definir a data base das negociações salariais para primeiro de janeiro e garantir a realização de eleição direta para diretores das escolas. O Sintserp, por sua vez, encerrou a greve e vai repor os dias sem aulas.
Para o desembargador Glauber Rego, a conciliação foi a melhor solução para o conflito. “A conciliação traz a paz para duas partes e, principalmente, para a população que estava sendo a maior prejudicada. Com a conciliação, cada uma das partes abriu mão de alguma coisa para chegar a um interesse comum e mais nobre, assim todo mundo saiu ganhando”, disse o desembargador.Paraná e Brasil
Professores de Colombo acampam no Paço Municipal; greve continua
Mesmo depois de decisão judicial que impôs multa de R$ 10 mil por dia, paralisação nas escolas municipais continua por tempo indeterminado. Na sexta, grevistas decidem se continuam acampados
Amanda Audi
Mesmo depois de decisão judicial, a greve dos professores municipais de Colombo não dá sinais de que vá terminar tão cedo. Na noite desta quinta (3), os grevistas vão acampar embaixo da marquise do Paço Municipal, no Centro da cidade da Região Metropolitana. Também nesta quinta começa a valer a multa de R$ 10 mil por dia de greve, estipulada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). O advogado da Associação dos Professores Municipais de Colombo (APMC) está preparando recurso para tentar reverter a decisão.
O acampamento de professores deve ter adesão de 10 a 20 pessoas nesta quinta, na estimativa da APMC. Na sexta, os grevistas devem se reunir para decidir se continuam acampados.
No balanço dos grevistas, 80% das escolas e 25% dos centros de educação infantil não abriram nesta quinta. Para a prefeitura, apenas 20% das instituições de ensino municipais não abriram as portas durante o dia.
A decisão do TJ-PR considerou a greve ilegal porque, de acordo com a assessoria da prefeitura, a entidade que mobiliza a paralisação é uma associação e não um sindicato. O presidente da APMC, Claudinei Duarte de Lima, afirma que a entidade tem alvará e CNPJ e que aguarda apenas protocolo do Ministério do Trabalho para se tornar sindicato.
A multa de R$ 10 mil por dia de paralisação também não assusta os grevistas. “Se for preciso, nós vendemos o terreno para pagar a dívida. Nossa riqueza são os professores”, desafiou o presidente da APMC.
Desde o início da paralisação, no dia 23, a APMC já promoveu diversas carreatas, caminhadas e passeatas, além do bloqueio de ruas, da Estrada da Ribeira e da Rodovia da Uva.
Os professores reivindicam a reposição das perdas salariais que não aconteceriam desde 1996; revisão do plano de cargos e carreiras; equiparação dos salários dos professores aos dos funcionários terceirizados; auxílio-transporte e alimentação; e unificação dos cargos de professor e educador.
A prefeita Beti Pavin (PSDB) não tem previsão de negociar com os grevistas. De acordo com a assessoria da prefeitura, melhorias e benefícios para a categoria já foram anunciados – o que inclui reajuste de até 12% e 19% para professores e educadores a partir de janeiro do ano que vem. A revisão de cargos e salários já estaria sendo feita e a hora-atividade teve aumento de 5% desde agosto, de acordo com a assessoria
ww.gazetamaringa.com.br/brasil/conteudo.phtml?tl=1&id=1413903&tit=Professores-de-Colombo-acampam-no-Paco-Municipal-greve-continua
Professores municipais em greve
protestam na Câmara de Goiânia
Eles manifestaram contra projeto de lei que altera 'Auxílio Locomoção'.
Segundo grevistas, proposta reduz benefício de R$ 319 para R$ 200.
Os professores da rede municipal de ensino, em greve há uma semana, fizeram uma manifestação na Câmara de Vereadores de Goiânia na manhã desta quarta-feira (2). A categoria protestou contra o projeto de lei do Executivo que normatiza o "Auxílio Locomoção".
A aprovação do projeto que altera o auxílio, em primeira votação, é um dos principais motivos da greve. Na quinta-feira (26), com 24 votos favoráveis e 5 contrários, os vereadores aprovaram o pedido de vistas da vereadora Célia Valadão (PMDB). Não há previsão para a segunda votação da proposta.
A aprovação do projeto que altera o auxílio, em primeira votação, é um dos principais motivos da greve. Na quinta-feira (26), com 24 votos favoráveis e 5 contrários, os vereadores aprovaram o pedido de vistas da vereadora Célia Valadão (PMDB). Não há previsão para a segunda votação da proposta.
Um dos integrantes do comando de greve, Hugo Rincón, afirmou ao G1 que o projeto, que promete a universalização no benefício, reduz o auxílio de R$ 319 para R$ 200. "Do jeito que está, ele não nos interessa", diz.
Na noite de sexta-feira (27), a desembargadora do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) Beatriz Figueiredo Franco determinou, por meio de uma liminar, a suspensão da greve e retomada das aulas. Mas a categoria diz que continuará o movimento até que a prefeitura abra um canal de negociação.Atualmente, apenas 40% dos professores recebem o benefício. A proposta do Executivo é estender o auxílio, com valor reduzido, a todos os educadores. Mas os grevistas reclamam que o projeto não contempla os trabalhadores administrativos. "Que universalização é essa que é só para os professores?", questiona Rincón.
De acordo com o comando de greve, a paralisação, iniciada no último dia 25, afeta 90% dos Centros Municipais de Educação infantil (Cmeis) e 70% das escolas de ensino fundamental de Goiânia.
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