A educação é apontada como o grande desafio para o novo governo,mas é importante lembrar que desatar o nó da educação é tarefa de todos.
O governo pode fazer leis,decretos...destinar verbas,mas a sociedade tem um importante papel na conscientização de que investir na educação é investiir no futuro ,daí a importância da “apropriação da educação” como alicerce para a construção de um pais mais desenvolvido e com uma democracia cada vez mais sólida.
A educação não é uma tarefa apenas do governo, tem de envolver, fortemente, as comunidades, os professores, os alunos, os pais e só pode se solidificar se a sociedade, como um todo, tomar consciência de que, sem boas escolas, todos sairão perdendo. Essa nova consciência, felizmente, parece estar se espalhando.
Falta, agora, transformá-la em vontade de todos, em atos que tornem possível começar a construção de um ensino eficiente. A prática pedagógica nada mais é do que o cotidiano do professor na preparação e execução de seu ensino. A motivação dos alunos, por sua vez, é o que dá sentido a essa prática.
É possível proporcionar às pessoas ferramentas adequadas para que se transformem em um tipo diferente de profissional.
Falta, agora, transformá-la em vontade de todos, em atos que tornem possível começar a construção de um ensino eficiente. A prática pedagógica nada mais é do que o cotidiano do professor na preparação e execução de seu ensino. A motivação dos alunos, por sua vez, é o que dá sentido a essa prática.
É possível proporcionar às pessoas ferramentas adequadas para que se transformem em um tipo diferente de profissional.
Há a necessidade de despertar nos professores o interesse pelo envolvimento na profissão, como um valor, pois o aprender deve ser encarado como uma consequência natural da vida.
O grande nó da educação, hoje, é a motivação dos professores, auxiliares de sala e corpo administrativo.
Entendemos que esses profissionais da escola tenham que estar capacitados para exercer suas funções num ambiente alegre e que os motive a ter vontade de permanecer com prazer no local de trabalho.
Entendemos que esses profissionais da escola tenham que estar capacitados para exercer suas funções num ambiente alegre e que os motive a ter vontade de permanecer com prazer no local de trabalho.
Não podemos aceitar profissionais como um simples “quebra-galho” num setor tão importante a nossas vidas como é a educação. Não há mais espaço para amadorismo.
Outro nó é atender de forma apropriada a enorme demanda de crianças de zero a seis anos. Todo empenho no sentido de oferecer mais vagas não será perdido.
A educação infantil deve ser vista como um direito da criança, assim como é o ensino fundamental. Para isso, deve-se enfocar a qualidade desse atendimento.
Outro nó é atender de forma apropriada a enorme demanda de crianças de zero a seis anos. Todo empenho no sentido de oferecer mais vagas não será perdido.
A educação infantil deve ser vista como um direito da criança, assim como é o ensino fundamental. Para isso, deve-se enfocar a qualidade desse atendimento.
A proclamação desse direito nos remete à conscientização de uma concepção de criança, de desenvolvimento infantil, de atividades, de tempo, de espaço que definam objetivos e funções que garantam o maior e mais verdadeiro papel da educação infantil, que é educar e cuidar.
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