quinta-feira, 30 de junho de 2011

COMO ANDA A EDUCAÇÃO PELO BRASIL ???? 

Estive ausente nos últimos meses por problemas de saúde,então resolvi fazer um "giro" pelos sites e blogs para me atualizar,mas infelizmente a coisa não mudou muito...ocorreram avanços  em negociações salariais em São Paulo, mas no Rio de Janeiro os professores estão em greve...nossa e por falar em greve,que vergonha aquele "tratamento" de choque do governo do Rio contra os Bombeiros...a crise de valores entre os politicos que estão no poder é séria mesmo,pois  a única instituição que ainda é  respeitada pelo povo,foi humilhada pelo governo do Rio de Janeiro...primeiro com os salário de miséria...depois com a prisão dos envolvidos,e que lição de união...os bombeiros presos não foram abandonados, nem por seus colegas e muito menos pela população que expressou sua revolta através de protestos e cobranças de seus representantes na Assembléia ... bombeiros do Brasil todo manifestaram apoio aos colegas cariocas...o aumento proposto deixou a desejar,mas o respeito pelo bombeiro ficou evidente...e nós??? quando acaba qualquer movimento de greve ou protesto o que nos sobra????avaliar que a grande maioria de professores não possuem "sentimentos de categoria"...avaliar que nossos sindicatos discutem "picuinhas politiqueiras" e esquecem de discutir politicas para a educação ...é ...nós professores precisamos aprender um pouco mais sobre união...categoria...e movimento social...somente assim poderemos sair de qualquer movimento seja de protesto...seja de reivindicação salarial... com a cabeça erguida...Vamos ver como anda a Educação?tem muita noticia...

Em marcha paralisação pela educação pública no Chile
Santiago de Chile, 30 jun (Prensa Latina) Estudantes, maestros, acadêmicos, trabalhadores e cidadãos chilenos em general protagonizam hoje uma nova jornada de mobilização nacional em demanda de educação pública e gratuita.  Outra vez a Alameda de Santiago foi o palco escolhido pelos manifestantes para exigir o fim do lucro em todos os níveis de ensino e mostrar seu desacordo com as políticas privatizadoras impulsionadas pelo governo da direita.A partir de 11:00 (hora local) desta quinta-feira está prevista uma marcha desde a Praça Itália até a Praça dos Heróis, a que estará encabeçada pela Confederação de Estudantes de Chile, o Colégio de Professores e a Central Unitária de Trabalhadores.
Anunciaram-se também manifestações em Arica, Iquique, Antofagasta, A Serena, Coquimbo, Valparaíso, Concepção e Valdivia, entre outros pontos da geografia chilena.
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RJ vai municipalizar ciclo do Ensino Fundamental até 2015

30 de junho de 2011  10h16


A meta de municipalizar os anos iniciais do Ensino Fundamental até 2015 será cumprida. A garantia foi dada pela Subsecretária de Gestão de Ensino da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), Ana Paula Souza, nesta quarta-feira, durante reunião da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Segundo deputado Comte Bittencourt (PPS), os números apresentados pelo estado durante a reunião são "perfeitamente passíveis de serem cumpridos até o final do que estabeleceu o dispositivo da lei".
"Os municípios de Búzios e Santa Maria Madalena já ofertam 100% de todo o ciclo do ensino fundamental. O espírito da lei é a transferência só do primeiro ciclo. Dos 92 municípios, 32 já fizeram a municipalização completa das matrículas dos alunos do primeiro ao quinto anos do ensino fundamental. Acredito que, a partir de 2016, toda a matrícula dos alunos que pertencem a esta etapa de ensino será ofertado no Estado do Rio pelos sistemas municipais", apostou o parlamentar.
A representante da Secretaria de Educação garantiu que, durante o processo de municipalização, as peculiaridades de cada cidade são respeitadas.
"O estado vem planejando esse repasse às prefeituras através de acordo e, gradativamente, vem deixando de ofertar os anos iniciais nesses locais. Está muito claro que o Executivo estadual não vai ter dificuldades em suspender totalmente a oferta de ensino no primeiro ciclo. Nos anos finais, a oferta está equilibrada e muitas cidades têm condições de absorver os alunos. São 450 mil pessoas matriculadas nesses segmentos", afirmou 




  • Enfraquecida, greve dos professores de MT está no fim

  • Quase 50% dos professores já voltaram as atividades, segundo o sindicato da categoria



BRUNO GARCIA
DA REDAÇÃOA greve dos trabalhadores da Educação, iniciada no dia 6 deste mês, vem se esvaziando e pode ser encerrada na tarde desta quinta-feira (30). Até agora, 50% dos profissionais já retornaram às salas de aula. "Infelizmente, os professores estão abandonando o movimento grevista, sob pressão e ameaças do Governo", declarou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep), Gilmar Soares Ferreira.

O sindicalista encarou as declarações do governador Silval Barbosa (PMDB), de que irá determinar o corte de ponto dos servidores que não compareceram ao trabalho. A greve foi considerada ilegal pelo Poder Judiciário, em decisão do desembargador José Tadeu Cury, que determinou o retorno às salas de aula no prazo de 72 horas e pagamento de multa diária de R$ 50 mil por descumprimento.Gilmar Soares ressaltou que a posição tomada pelo Governo do Estado enfraqueceu o movimento e os professores estão retornando às salas, segundo ele, com medo de terem prejuízos em seus vencimentos. 

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quarta-feira, 29 de junho de 2011 19:20

Professores de escolas estaduais mantêm greve no Rio


Os professores das escolas estaduais do Rio  de Janeiro decidiram hoje dar continuidade à greve que ocorre desde o último dia 7. Eles pedem reajuste emergencial de 26%, incorporação imediata da gratificação do Nova Escola, prevista para terminar somente em 2015, e descongelamento do plano de carreira dos funcionáriosadministrativos. De acordo com o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) do Rio, até o momento o governo não fez uma contraproposta às reivindicações da categoria.
Na próxima sexta-feira, os profissionais de educação planejam uma manifestação com o slogan "A educação estadual do Rio tem fome". Na ocasião, os participantes deverão fazer uma compra com o cartão educação, oferecido somente aos professores que trabalham em sala de aula. Aposentados e funcionários não recebem o benefício. O objetivo é mostrar a urgência de um reajuste salarial para os profissionais da categoria, que também organiza uma passeata até o Palácio Guanabara no próximo dia 5, quando irão exigir uma audiência com o governador do Estado, Sérgio Cabral Filho (PMDB).

Uma nova audiência para analisar o pedido de liminar do Sepe contra o corte do ponto dos profissionais de educação do Estado foi remarcada para o próximo dia 4. Isso porque na audiência de ontem os representantes do governo não compareceram.
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SC: professores em greve enfrentam frio e montam acampamento
29 de junho de 2011  03h29  atualizado às 04h03


Cerca de cem professores da rede estadual de Santa Catarina montaram um "acampamento" diante da Secretaria de Estado de Educação, no centro de Florianópolis, por tempo "indeterminado". A classe permanece em greve há 40 dias e após um panelaço realizado na tarde de terça-feira, ficou definida a "vigília" em forma de acampamento diante da secretaria.
Foram montadas 20 barracas na calçada para abrigar os manifestantes durante a madrugada. Colchões, cobertores e lençóis foram disponibilizados por professores de Florianópolis para que o grupo enfrentasse o frio da madrugada: nesta terça, a capital catarinense registrou o dia mais frio em 11 anos, com 2,7 graus.
De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Elivane Secchi, o acampamento deve continuar no centro de Florianópolis até que o governo catarinense e a classe entrem em um acordo. "Vamos permanecer por aqui, apesar de todo esse frio, e aguardar por uma proposta no mínimo razoável", disse.
Uma reunião entre representantes da categoria e do governo chegou a ser realizada na noite de terça, mas sem maiores avanços. Para esta quarta, ficou definida uma nova conversa com intuito de definir o valor do salário e a possível manutenção dos benefícios da classe, cortadas pelo governo do Estado.

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