Achei no blog "Vio o mundo"O que você não vê na mídia do jornalista Azenha este comentario de um internauta sobre a greve de professores e a foto em destaque e achei muito coerente...assim como a finalização de seu comentário:É preciso extrair a verdade, doa a quem doer.
Greve dos professores e a PM
PM na manifestação dos professores nas imediações do Palácio dos Bandeirantes.
É o estilo Serra de “negociar”
Não sei se foi na Band ou na Record, mas, quando vi, pensei que estivessem atirando em traficantes nos morros do Rio de Janeiro.
Nas imagens de uma dessas emissoras, mostrou-se que, mesmo com professores já distantes, os disparos continuavam. Gostaria que a mesma imprensa que critica o que ocorre na Venezuela transmitisse as imagens de todos os ângulos e não somente daqueles que interessam a alguns.
Seria importante também que os jornalistas se aprofundassem mais nas matérias e investigassem os motivos da greve e que não se contentassem apenas em dizer que tem fins eleitoreiros.
Imaginar que professores, policiais, agentes penitenciários, servidores da saúde, servidores do judiciário e de outras categorias, são manobrados por sindicatos é demonstrar que se desconhece o nível dos servidores atuais, que se desconhece a elevada qualidade dos profissionais que há um bom tempo compõem os quadros dos órgaos públicos.
Queremos um país e um estado melhor e, assim como não devemos ouvir apenas os sindicatos, também não devemos ouvir apenas o governo.
É preciso extrair a verdade, doa a quem doer.
Fonte : http://www.viomundo.com.br/imagem-da-vez/1105.html
30 de março de 2010 às 20:31
“A soldado ficou poucos minutos no Einstein"
por Conceição Lemes
Ainda a foto famosa da manifestação dos professores na última sexta-feira, 26 de março, nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes.
A nota divulgada, no sábado, pela Polícia Militar do governo do Estado de São Paulo diz o seguinte sobre a soldado ferida:
Com relação à foto publicada na grande imprensa de uma policial sendo socorrida, a Polícia Militar esclarece que trata-se da Soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, que foi ferida com uma paulada no rosto… A policial foi atendida no Hospital Albert Einstein, medicada, liberada e passa bem.
“A soldado passou na sexta-feira à tarde pela emergência do Hospital Israelita Albert Einstein, onde ficou apenas alguns minutos”, revelou ao Viomundo um médico que trabalhou no setor. “Se ela tivesse levado uma paulada forte, como sugere a nota da PM, provavelmente ela teria feito tomografia da cabeça e ficado pelo menos algumas horas em observação.
O pouquíssimo tempo na emergência é sinal de que certamente não houve trauma encefálico e a contusão foi leve, sem gravidade.”
Quanto à origem da “paulada”, será que a policial não foi atingida pelo “fogo amigo”, como golpe de cassetete dos colegas?
Dê uma olhada no vídeo neste vídeo: watch?v=CNG2ysCqAkM&feature=player_embedded
É curtíssimo. Muito rápido. Exibido pela Globo, mostra os policiais distribuindo cassetadas para todos os lados. Elas atingem tanto os manifestantes que estavam à frente deles quanto os policiais que estavam imediatamente atrás. Canais de TV gravaram tudo. Que tal liberarem na internet a íntegra dos vídeos gravados da manifestação? Talvez a historia seja definitivamente esclarecida.
FONTE: http://www.viomundo.com.br/denuncias/%e2%80%9ca-soldado-erica-ficou-apenas-poucos-minutos-no-einstein%e2%80%9d.html
29 de março de 2010 às 22:52
Isabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) recebeu nesta segunda-feira, logo cedo, uma ligação de um colega da subsede de Osasco: “Aquele rapaz que socorreu a policial é um professor daqui da cidade. Nós vamos encontrá-lo, para esclarecer tudo isso”.
Diretores de subsede da Apeoesp de Osasco passaram a manhã e a tarde investigando. Lembravam-se de tê-lo visto em Osasco em meio aos professores. Conferiram listas dos que vieram para a assembleia da sexta-feira, 26 de março, no Palácio dos Bandeirantes. Conversaram com muitos colegas.
No começo desta noite descobriram que o suposto professor é um policial militar do serviço reservado (ou secreto) da Polícia Militar paulista. É um P2, como são chamados.
A caráter para não levantar suspeitas (garotão barbado, jeans, mochila nas costas), o jovem policial infiltrado embarcou no ônibus dos professores de Osasco, como se fosse um deles. Daí o pessoal da subsede de Osasco ter achado inicialmente ele que era um colega.
A descoberta da Apeoesp derruba três versões oficiais da PM paulista.
A primeira, no sábado, a Terra Magazine, de que o PM não-identificado “era um dos policiais da região, que estavam empenhados na operação” .
As outras duas são de hoje. Ao Viomundo, disse que o policial militar à paisana “estava no local”. A Terra Magazine, informou que ele estava “passando” pela manifestação.
Aos poucos a verdade sobre a foto famosa da manifestação dos professores vai se revelando. Mas ainda há muitas perguntas sem respostas. Por exemplo, qual era a missão dele na assembleia dos professores? Levantar informações sobre o andamento do movimento? Fazer provocação? Ou o quê? A mando de quem? Qual a intenção? Criminalizar a Apeoesp?
“A partir dessa noite uma das hipóteses que passamos a considerar é a de armação para sensibilizar a sociedade e jogá-la contra os professores”, lamenta a presidente da Apeoesp. “A figura da policial feminina, frágil, indefesa atacada por nós, professores, uns bárbaros. Curiosamente o capacete dela está direitinho. A roupa alinhada, como se tivesse saído da lavanderia. Para quem levou uma paulada, como disse a PM, é estranho. Os dois muito arrumadinhos, ajeitadinhos…Esquisito demais. ”
“O fato é que seremos mais rigorosos na fiscalização de quem entra nos nossos ônibus ”, cogita Isabel Noronha. “Talvez passemos a exigir o holerit, para ter certeza de que aquela pessoa é professora mesmo e essa história não se repita.”
FONTE:http://www.viomundo.com.br/denuncias/policial-militar-infiltrado-embarcou-em-osasco-no-onibus-dos-professores.html
domingo, 28 de março de 2010
No mínimo controversa a ação da PM contra os professores durante o protesto - mais um - na sexta passada.
Os PM's partiram para cima dos professores com extrema violência, deixando vários feridos com estilhaços de bombas de efeito moral e pancadas de cassetete.
Mais de 15-20 mil professores reunidos nas imediações do Estádio do Morumbi tentando chegar até o Palácio do Governo.
No caminho, centenas de policiais fortemente armados impedindo a passagem e prontos para dar porrada. Não deu outra.
Um número aparentemente pequeno de professores, se contarmos os 50 mil do último protesto... Ledo engano!
Serra impediu que professores chegassem ao local com "blitzes" nas estradas próximas à São Paulo, retendo centenas de ônibus e tornando impossível a chegada de milhares de manifestantes ao Morumbi.
Na pancadaria que se seguiu - ou podemos chamar de espancamento coletivo - alguns PM's ficaram feridos enquanto tentavam espancar os professores, que revidaram com pedras.
O caráter repressivo do governo Serra é conhecido, famoso, dispensa comentários.
O que suscitou mais comentários foi a presença de um indivíduo - alegadamente professor - que carrega uma PM ferida no colo.
Para a maioria dos presentes e dos que comentaram sobre o assunto no twitter, o rapaz de mochila e barba era um professor.
Um professor que, apesar de ter seus companheiros espancados e colocando sua vida em perigo, socorreu uma policia militar que precisava de ajuda.
A foto acabou na capa do O Globo do sábado (27 de março) e foi chamada pelo portal do Luis Nassif de "Foto do Ano". Mas, em nota em seu site, a PM informou que o rapaz era, na verdade, policial!
Com relação à foto publicada na grande imprensa de uma policial sendo socorrida, a Polícia Militar esclarece que trata-se da Soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, que foi ferida com uma paulada no rosto e que está sendo socorrida por um policial militar a paisana.
A policial foi atendida no Hospital Albert Einsten medicada, liberada e passa bem.
A Polícia Militar agradece as manifestações de solidariedade.
A reação no tiwtter foi imediata, assim como a de alguns blogueiros.
Dito isso, se a PM disse isso e mentiu para retirar o simbolismo e a poesia da foto, isso é intolerável e se disse a verdade, i.e., colocou espiões na manifestação, além de intolerável, é obsceno, nojento e é uma mostra do perigo que é ter o inominável como presidente (imagine uma criatura destas comandado PF, FFAA e ABIN?).
FONTE: http://futuro9.blogspot.com/2010/03/greve-dos-professores-e-o-massacre-do.html
Postado por Estudantes, educadores, pais, jornalistas, entre outros. às 02:35
CHOVEM DENUNCIAS
SOBRE FOTO DE POLICIAL SENDO SOCORRIDA NO CONFRONTO ENTRE PM E PROFESSORES NO MORUMBI
30 de março de 2010 às 20:31
“A soldado ficou poucos minutos no Einstein"
por Conceição Lemes
Ainda a foto famosa da manifestação dos professores na última sexta-feira, 26 de março, nas proximidades do Palácio dos Bandeirantes.
A nota divulgada, no sábado, pela Polícia Militar do governo do Estado de São Paulo diz o seguinte sobre a soldado ferida:
Com relação à foto publicada na grande imprensa de uma policial sendo socorrida, a Polícia Militar esclarece que trata-se da Soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, que foi ferida com uma paulada no rosto… A policial foi atendida no Hospital Albert Einstein, medicada, liberada e passa bem.
“A soldado passou na sexta-feira à tarde pela emergência do Hospital Israelita Albert Einstein, onde ficou apenas alguns minutos”, revelou ao Viomundo um médico que trabalhou no setor. “Se ela tivesse levado uma paulada forte, como sugere a nota da PM, provavelmente ela teria feito tomografia da cabeça e ficado pelo menos algumas horas em observação.
O pouquíssimo tempo na emergência é sinal de que certamente não houve trauma encefálico e a contusão foi leve, sem gravidade.”
Quanto à origem da “paulada”, será que a policial não foi atingida pelo “fogo amigo”, como golpe de cassetete dos colegas?
Dê uma olhada no vídeo neste vídeo: watch?v=CNG2ysCqAkM&feature=player_embedded
É curtíssimo. Muito rápido. Exibido pela Globo, mostra os policiais distribuindo cassetadas para todos os lados. Elas atingem tanto os manifestantes que estavam à frente deles quanto os policiais que estavam imediatamente atrás. Canais de TV gravaram tudo. Que tal liberarem na internet a íntegra dos vídeos gravados da manifestação? Talvez a historia seja definitivamente esclarecida.
FONTE: http://www.viomundo.com.br/denuncias/%e2%80%9ca-soldado-erica-ficou-apenas-poucos-minutos-no-einstein%e2%80%9d.html
29 de março de 2010 às 22:52
“PM embarcou em Osasco no ônibus dos professores;
é um P2″
por Conceição Lemes Isabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) recebeu nesta segunda-feira, logo cedo, uma ligação de um colega da subsede de Osasco: “Aquele rapaz que socorreu a policial é um professor daqui da cidade. Nós vamos encontrá-lo, para esclarecer tudo isso”.
Diretores de subsede da Apeoesp de Osasco passaram a manhã e a tarde investigando. Lembravam-se de tê-lo visto em Osasco em meio aos professores. Conferiram listas dos que vieram para a assembleia da sexta-feira, 26 de março, no Palácio dos Bandeirantes. Conversaram com muitos colegas.
No começo desta noite descobriram que o suposto professor é um policial militar do serviço reservado (ou secreto) da Polícia Militar paulista. É um P2, como são chamados.
A caráter para não levantar suspeitas (garotão barbado, jeans, mochila nas costas), o jovem policial infiltrado embarcou no ônibus dos professores de Osasco, como se fosse um deles. Daí o pessoal da subsede de Osasco ter achado inicialmente ele que era um colega.
A descoberta da Apeoesp derruba três versões oficiais da PM paulista.
A primeira, no sábado, a Terra Magazine, de que o PM não-identificado “era um dos policiais da região, que estavam empenhados na operação” .
As outras duas são de hoje. Ao Viomundo, disse que o policial militar à paisana “estava no local”. A Terra Magazine, informou que ele estava “passando” pela manifestação.
Aos poucos a verdade sobre a foto famosa da manifestação dos professores vai se revelando. Mas ainda há muitas perguntas sem respostas. Por exemplo, qual era a missão dele na assembleia dos professores? Levantar informações sobre o andamento do movimento? Fazer provocação? Ou o quê? A mando de quem? Qual a intenção? Criminalizar a Apeoesp?
“A partir dessa noite uma das hipóteses que passamos a considerar é a de armação para sensibilizar a sociedade e jogá-la contra os professores”, lamenta a presidente da Apeoesp. “A figura da policial feminina, frágil, indefesa atacada por nós, professores, uns bárbaros. Curiosamente o capacete dela está direitinho. A roupa alinhada, como se tivesse saído da lavanderia. Para quem levou uma paulada, como disse a PM, é estranho. Os dois muito arrumadinhos, ajeitadinhos…Esquisito demais. ”
“O fato é que seremos mais rigorosos na fiscalização de quem entra nos nossos ônibus ”, cogita Isabel Noronha. “Talvez passemos a exigir o holerit, para ter certeza de que aquela pessoa é professora mesmo e essa história não se repita.”
FONTE:http://www.viomundo.com.br/denuncias/policial-militar-infiltrado-embarcou-em-osasco-no-onibus-dos-professores.html
domingo, 28 de março de 2010
Greve dos professores e
o Massacre do Morumbi: Reação dos blogs e no Twitter
Do Blog do Tsavkko - 27.03.10 No mínimo controversa a ação da PM contra os professores durante o protesto - mais um - na sexta passada.
Os PM's partiram para cima dos professores com extrema violência, deixando vários feridos com estilhaços de bombas de efeito moral e pancadas de cassetete.
Mais de 15-20 mil professores reunidos nas imediações do Estádio do Morumbi tentando chegar até o Palácio do Governo.
No caminho, centenas de policiais fortemente armados impedindo a passagem e prontos para dar porrada. Não deu outra.
Um número aparentemente pequeno de professores, se contarmos os 50 mil do último protesto... Ledo engano!
Serra impediu que professores chegassem ao local com "blitzes" nas estradas próximas à São Paulo, retendo centenas de ônibus e tornando impossível a chegada de milhares de manifestantes ao Morumbi.
Na pancadaria que se seguiu - ou podemos chamar de espancamento coletivo - alguns PM's ficaram feridos enquanto tentavam espancar os professores, que revidaram com pedras.
O caráter repressivo do governo Serra é conhecido, famoso, dispensa comentários.
O que suscitou mais comentários foi a presença de um indivíduo - alegadamente professor - que carrega uma PM ferida no colo.
Para a maioria dos presentes e dos que comentaram sobre o assunto no twitter, o rapaz de mochila e barba era um professor.
Um professor que, apesar de ter seus companheiros espancados e colocando sua vida em perigo, socorreu uma policia militar que precisava de ajuda.
A foto acabou na capa do O Globo do sábado (27 de março) e foi chamada pelo portal do Luis Nassif de "Foto do Ano". Mas, em nota em seu site, a PM informou que o rapaz era, na verdade, policial!
Com relação à foto publicada na grande imprensa de uma policial sendo socorrida, a Polícia Militar esclarece que trata-se da Soldado Erika Cristina Moraes de Souza Canavezi, que foi ferida com uma paulada no rosto e que está sendo socorrida por um policial militar a paisana.
A policial foi atendida no Hospital Albert Einsten medicada, liberada e passa bem.
A Polícia Militar agradece as manifestações de solidariedade.
A reação no tiwtter foi imediata, assim como a de alguns blogueiros.
Dito isso, se a PM disse isso e mentiu para retirar o simbolismo e a poesia da foto, isso é intolerável e se disse a verdade, i.e., colocou espiões na manifestação, além de intolerável, é obsceno, nojento e é uma mostra do perigo que é ter o inominável como presidente (imagine uma criatura destas comandado PF, FFAA e ABIN?).
FONTE: http://futuro9.blogspot.com/2010/03/greve-dos-professores-e-o-massacre-do.html
Postado por Estudantes, educadores, pais, jornalistas, entre outros. às 02:35